Minha Empresa

Aumentar lucros não é mais sinônimo de ambição, como ouvimos em certas pregações em nossas igrejas. O quanto de lucro que ela apura é o que vai determinar se sua empresa sobrevive, vive ou cresce.

Não existe mais isso de se manter onde está e permanecer parado na zona de segurança. Não importa onde sua empresa está, qual o produto que comercializa ou qual o ramo de negócio, sem aumentar seus lucros sua empresa MORRE!!

Não adianta mais apenas reduzir custos como especializar funcionários e procedimentos, diminuir os custos fixos como o pessoal ou a energia elétrica, pois sem uma estratégia que consiga reduzir o preço final do seu produto é impossível existir ou ser minimamente competitivo.

O seu lucro é determinado por quanto sua empresa vende de maneira eficiente. Para vender de maneira eficiente, será necessário ter o menor preço ou um dos menores preços. Para ter o menor preço precisa necessariamente ter uma estratégia de redução de custos de tributos. Para ter uma estratégia de redução efetiva de custos de tributos passa necessariamente pela utilização de benefícios fiscais.

Por fim, para conseguir essa estratégia é importante um guia que possa levar você e sua empresa ao objetivo descrito acima com segurança, de maneira individualizada e específica.

Uma realidade absoluta e que ninguém vai poder balançar a cabeça negando é que: reduzir custos é preciso sempre na vida e negócios de uma empresa. Ou seja, reduzir custos é obrigação. Claro que existem várias formas de fazer isso: achando bons fornecedores, encontrando o melhor frete, reduzindo a distância entre as mercadorias e clientes, investindo em tecnologia, melhorando a eficiência de processos, etc. Mas se tudo isso que for feito não resultar em um preço competitivo, pode esquecer: sua empresa estará morta em pouco tempo.

O Brasil tem características muitos específicas em sua legislação.

O problema da sua legislação e burocracia, oferece a possibilidade de utilização de benefícios fiscais para reduzir os custos da operação. Não preciso dizer que União, Estados, Municípios e o Distrito Federal ficam com uma parte considerável de todo o seu trabalho, esforço, dedicação e lucros da sua empresa. Representando grande parte dos custos do negócio.

Mas não adianta chorar, tem que superar e reduzir os custos, como dissemos, é obrigatório. Várias estratégias podem ser tomadas, mas sem dúvida, reduzir os tributos com benefícios fiscais é a melhor opção. Isto porque, na era da informação, fornecedores, frete, logística, armazenagem e outros custos são praticamente os mesmos para todos. Assim, sem reduzir os tributos, não tem como reduzir de maneira substancial os custos.

O desafio, após a tomada de consciência é saber qual o melhor benefício a ser utilizada. Não há receita de bolo garantida. Cada empresa, cada mercadoria e cada procedimento tem suas particularidades. Sem esse entendimento, não tem como seguir em frente de maneira segura e sustentável no longo prazo. Alguém que possa ajudar nessa transição é importantíssimo e pedir ajuda nesse caso não é uma opção.

Algo que muitas empresas menosprezam, demonstrando um terrível erro estratégico é a falta de atenção à competitividade. Na verdade, ela pode ser entendida como a capacidade da empresa se destacar frente à concorrência.

Com uma economia globalizada, com um nível de informação compartilhado no mundo inteiro, com acesso a qualquer pessoa ou empresa de maneira rápida e eficiente, como conseguir se destacar frente a concorrência nesse cenário?

A ideia é minimamente igualar as estratégias das concorrentes, possuindo um custo de operação parecido e um preço final igualmente no mesmo patamar. Como fazer isso? Possuir uma estratégia definida de utilização de benefícios fiscais em conjunto com melhorias nos processos operacionais e outras ações de ajuste podem gerar um aumento da competitividade no preço do produto, qualidade de atendimento realização operacional.

A regra da competividade é inovar ou morte. Mas inovar de maneira consistente, com segurança e sendo guiado por meio de balizas jurídicas seguras e eficientes. Portanto, analisar de maneira cuidadosa a sua situação atual, sua estrutura de negócios, estrutura de venda, armazenagem e muitos outros requisitos vão oferecer os caminhos necessários para a empresa ter os instrumentos necessário para uma competitividade de alto nível.

Agora chegamos a um ponto importante: não existe receita de bolo em comércio exterior. Quem pensa assim, infelizmente está fadado a sérios problemas no curto prazo.

Em país burocrático, complexo, com legislações que diferem de um estado para o outro, apostar em simplesmente fazer o que o concorrente faz, ou o que a empresa do seu amigo ou conhecido faz é quase um suicídio empresarial. Sim, o Brasil oferece muitas oportunidades em matéria de benefício fiscal, mas só isso não é garantia de sucesso. Tem fatores fiscais, contábeis, administrativos, logísticos, jurídicos e muitos outros que se somam tornando a decisão extremamente difícil.

Mas o que esse tipo de análise irá me mostrar?

  • Qual o melhor tipo de operação
  • Qual o melhor desenho de operação
  • Qual o melhor benefíciofiscal
  • Qual o melhor porto ou aeroporto a ser utilizado
  • Quais os ganhos na nova operação em contraposição com a operação atual
  • Outras informações importantes

Como se pode ver, esse tipo de análise não é um luxo ou investimento supérfluo, mas pura necessidade para se ter um negócio sustentável no longo prazo.

E quem não quer, não é?

Mas conseguir esse intento exige cuidado, planejamento e decisão estratégica. Eu explico.

Para ter preço melhor que a concorrência aqui no Brasil passa necessariamente pela utilização planejada de um dos vários benefícios fiscais oferecidos no Brasil. Mas como é que isso acontece exatamente? Vejamos.
Vamos primeiramente analisar como funciona uma operação normal de importação.

Nesse caso, TODOS os custos da operação devem ser colocados nos produtos para que, na fase subsequente de circulação da mercadoria, a empresa utilize os créditos, caso existam, para que possa recuperá-los. Ou seja, você precisa obrigatoriamente incluir os impostos e outros itens no custo da mercadoria para ao final, formar o preço para utilizar os créditos da operação anterior.

A uma primeira vista pode-se pensar: mas Cícero, eu tenho crédito. Tem sim, mas só tem se jogar o custo desses créditos no preço. Em segundo lugar, é melhor ter crédito ou dinheiro na conta? Uma outra coisa: quando se usa um benefício fiscal, em muitos casos esses custos tributários não entram no preço da mercadoria. Tendo um efeito imediato no preço, na competitividade, na eficiência nas vendas e na lucratividade.

Ainda tem mais: como não houve o desembolso do imposto na operação de entrada, bem como, ainda há reduções na saída, este valor que foi economizado pode também ser utilizado para baixar ainda mais o preço da mercadoria. Parece complicado? Pode ter certeza de que ficará mais fácil entender com uma análise detalhada da operação visando a redução da carga tributária visando obter o menor preço possível para esmagar a concorrência. Esse será a melhor decisão que se pode tomar visando reduzir os preços finais dos seus produtos para seus clientes.

Tem alguma dúvida?

Pergunte ao Cícero!

Aqui você pode fazer suas perguntas sobre direito tributário, benefícios fiscais, preço de mercadoria, competitividade e outros assuntos correlatos. Termos o maior prazer em ajudar.